Com certeza você já ouviu (e talvez já tenha dito) que falar inglês não é mais um diferencial, é uma necessidade. Embora essa afirmação esteja correta, a verdade é que menos de 2% dos brasileiros efetivamente dominam a língua inglesa.
O Brasil é o país que mais possui escolas de idiomas no mundo. Nós deixamos para trás os Estados Unidos e a Índia quando o assunto é centros de línguas, então definitivamente nosso baixo índice de domínio do inglês não é culpa de falta de acesso ou de baixa oferta de cursos. Então fica a pergunta: por que poucos brasileiros realmente falam inglês?
Quem nos ajuda a responder essa questão é a curitibana de 30 anos, Bárbara Malcut. Graduada em Comunicação (UTFPR) e com mestrado em Educação (UFSC), Bárbara pode ser considerada uma especialista em frequentar cursos de idiomas, “dos 07 aos 20 anos eu estudei em doze lugares diferentes”. Embora as tentativas tenham sido diversas, os resultados foram mínimos, “eu nunca conseguia realmente dominar o inglês. Até repetia as frases prontas que eu decorava, mas eu precisava de um entendimento real”, comenta.
Para resolver a própria dificuldade, Bárbara partiu para uma estratégia inusitada: “ao invés de dar início ao décimo terceiro curso de inglês, eu resolvi estudar neurodidática e cognição. Meu foco era entender como o cérebro humano faz para aprender qualquer coisa e, assim, aplicar esse conhecimento para a aquisição da língua inglesa”. Deu certo!
Além de superar a própria dificuldade, Bárbara Malcut criou uma metodologia de ensino própria, chamada Cognitivo Comparativa. Com ela, Bárbara fundou o Instituto For Us, uma instituição de pesquisa e ensino, que aplica com exclusividade a sua metodologia. Com proposta que inclui aulas particulares, conversação em turma, material didático próprio e plataforma on-line, o Instituto For Us já realizou o sonho de mais de 2.000 alunos e se apresenta como um excelente caminho para os mais de 90% dos brasileiros que ainda não falam inglês.
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